A procura
Nessas andancas num magnetismo enlouquecido
E nos fragmentamos ainda por estarmos inteiros
Nesses destinos apontados na cegueira encontrando
A bonanza numa distancia da idade vivida
E na calmaria de olhos fechados por sonhos
Somos a abstracao relevante de um diluvio,
Por tempestades nem tantas no firmamento
Desse peito apertado enquanto prossegue aos trancos
E como algo que pondera um solo demarcado,
Pra ser mais um ponto de vitoria de constelacoes
E flutuamos nesses pes descalsos e cansados
Que um dia descansarao por mais tempo
E nesses paralelos que refletem indagacoes
Seremos sempre a preponderacao de um cumulo,
Por estarmos vivos nessa lapidacao inconsequente,
De destinos intensos por tanta procura...