A procura

Nessas andancas num magnetismo enlouquecido

E nos fragmentamos ainda por estarmos inteiros

Nesses destinos apontados na cegueira encontrando

A bonanza numa distancia da idade vivida

E na calmaria de olhos fechados por sonhos

Somos a abstracao relevante de um diluvio,

Por tempestades nem tantas no firmamento

Desse peito apertado enquanto prossegue aos trancos

E como algo que pondera um solo demarcado,

Pra ser mais um ponto de vitoria de constelacoes

E flutuamos nesses pes descalsos e cansados

Que um dia descansarao por mais tempo

E nesses paralelos que refletem indagacoes

Seremos sempre a preponderacao de um cumulo,

Por estarmos vivos nessa lapidacao inconsequente,

De destinos intensos por tanta procura...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 30/07/2014
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