Que tansa fui até "acordar" para descobrir e contar que meus anos para frente diminuiram como as jabuticabas na bacia da menina do conto de Rubem Alves, que semana passada se foi...Agora aqui estou , refletindo a resolver como quero roê-las, se der tempo para chegar ao coroço... sei lá!
Tenho percebido faz tempo, a dificuldade de despojar-me dos condicionamentos para viver a simplicidade,de gostar de fazer coisas triviais e corriqueiras do dia a dia, afinal fui treinada para pensar sempre em modelos e focos externos de sucesso e satisfação, altas metas, pois quanto mais melhor... crenças esteriotipadas para manipulação mental...
Fui adestrada pela educação e sociedade para achar que a grama do vozinho é mais verde e mais bonita,despertando competitividade e inveja do outro que passa a ser meu adversário e quanto mais eu o julgo melhor mais me diminuo, tornando-me refém da angustia e carencia, numa tremenda e interminável insatisfação que me levava a consumir cada vez mais, alimentando o sistema.
Assim vivi por muito tempo, espinho na carne me consumindo, completamente distante do meu espaço interior, uma apatrida dentro de mim, alheia a riqueza e beleza do ser que sou, luz e felicidade em si mesmo, o tudo no todo, unidade e amor, alma minha!
Agora percebo que minha caminhada ao meu encontro nesta busca e andança pelo autoconhecimento não acaba nunca..
Vou Rumo aos sessenta... pertinho pertinho, cada dia mais perto, e isto não me assusta, pelo contrario, me dá uma leve excitação e alegria curiosa quase infantil por estar tão perto de romper mais um ciclo... enquanto as jabuticabas não terminam...
Tenho percebido faz tempo, a dificuldade de despojar-me dos condicionamentos para viver a simplicidade,de gostar de fazer coisas triviais e corriqueiras do dia a dia, afinal fui treinada para pensar sempre em modelos e focos externos de sucesso e satisfação, altas metas, pois quanto mais melhor... crenças esteriotipadas para manipulação mental...
Fui adestrada pela educação e sociedade para achar que a grama do vozinho é mais verde e mais bonita,despertando competitividade e inveja do outro que passa a ser meu adversário e quanto mais eu o julgo melhor mais me diminuo, tornando-me refém da angustia e carencia, numa tremenda e interminável insatisfação que me levava a consumir cada vez mais, alimentando o sistema.
Assim vivi por muito tempo, espinho na carne me consumindo, completamente distante do meu espaço interior, uma apatrida dentro de mim, alheia a riqueza e beleza do ser que sou, luz e felicidade em si mesmo, o tudo no todo, unidade e amor, alma minha!
Agora percebo que minha caminhada ao meu encontro nesta busca e andança pelo autoconhecimento não acaba nunca..
Vou Rumo aos sessenta... pertinho pertinho, cada dia mais perto, e isto não me assusta, pelo contrario, me dá uma leve excitação e alegria curiosa quase infantil por estar tão perto de romper mais um ciclo... enquanto as jabuticabas não terminam...