Como se fossemos
Na pequena inexistência onde nos acontecemos
Numa breve respiração que estende uma eterna
Fórmula de uma transparência de sinais maiores
Quando nos permitimos errar dessa forma a sermos
A fortaleza de um relevo mais abrupto assim
Na ignorância que se esvai no invisível mundo
De uma ezxorbitancia diminuta de descobertas,
Ocultas na nova era que nos impulsiona além
De um horizonte que nos transborda no espaço
Entre solavancos emaranhados na inconstância
De tantos movimentos em momentos aqui
Resguardados numa forma de arte sempre nova
Quando nos perfilamos adiante nesse solo tênue
Nos encontramos no espelho da alma ocultada
No encanto de um sentimento por fragmentos
Que nos tocam algo bem mais próximo,
Na distância de um elo engrandecido no tempo
E tudo por tão pouco em mais a reclusa equilibrada
Para que sejamos a simplicidade de ápices
Acordados numa forma de um contorno
Liberto de preconceitos quando apenas ,
Respiramos camadas ainda de possibilidades
Numa transformação que nos mantém
Como constelações na habilidade do ser
De uma forma que emana milagres...