Como se fossemos

Na pequena inexistência onde nos acontecemos

Numa breve respiração que estende uma eterna

Fórmula de uma transparência de sinais maiores

Quando nos permitimos errar dessa forma a sermos

A fortaleza de um relevo mais abrupto assim

Na ignorância que se esvai no invisível mundo

De uma ezxorbitancia diminuta de descobertas,

Ocultas na nova era que nos impulsiona além

De um horizonte que nos transborda no espaço

Entre solavancos emaranhados na inconstância

De tantos movimentos em momentos aqui

Resguardados numa forma de arte sempre nova

Quando nos perfilamos adiante nesse solo tênue

Nos encontramos no espelho da alma ocultada

No encanto de um sentimento por fragmentos

Que nos tocam algo bem mais próximo,

Na distância de um elo engrandecido no tempo

E tudo por tão pouco em mais a reclusa equilibrada

Para que sejamos a simplicidade de ápices

Acordados numa forma de um contorno

Liberto de preconceitos quando apenas ,

Respiramos camadas ainda de possibilidades

Numa transformação que nos mantém

Como constelações na habilidade do ser

De uma forma que emana milagres...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 20/07/2014
Reeditado em 01/05/2018
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