"A preguiça morreu à sede à beira da água"
Detesto que precisem de ajuda para tudo. Detesto, quando são cidadãos tão capacitados, a transpirar força e a inspirar saúde, de cabeça erguida face aos obstáculos... mas de olhar apagado ao trabalho, resignados ao esforço, ao cansaço, ao movimento constante, a ter na versatilidade uma marca.
É tão insatisfatório viver a esperar que tudo nos caia do céu, na palma da mão. Esperar pelos louros relativos ao trabalho de outros tais, é tão fútil quanto fingir que tudo se sabe.
Porque falar será sempre mais fácil do que fazer.
Porque mandar será sempre menos cansativo do que obedecer, e fazer.
Existe ainda justiça que glorifique a honestidade comum, nesta aldeia global?