O Leito
A espuma da fragilidade ficou espalhada na superfície da opacidade daquele ambiente.
O fogo voraz consome os fatos e as evidencias. da clareza nítida.
E sobre o olhar suave da doce loucura viajam por estradas visíveis.
As respostas ficam por conta de um mistério indispensável.
As verdades mais abrangentes visualizam metas infundadas num busca que nunca descansa.
Os medos que tocam profundamente nossa fragilidade aguça os espinho na estrada.
Ficou um suspense pendurado no penhasco com as unhas da garras e consciência.
Os acessos da falsidade ficam escondido atrás de flecha de luzem meio a escuridão
As mesmas rotinas da sua imagem tramitam sobre os movimentos irreversíveis.
Céu da boca seca por dias a fios a temperatura que não abranda.
As muitas agulhas que furam sem cessar o corpo vulnerável no silencio das horas sem noção do tempo sem direção das veias cansadas de conduzir o antídoto no combate a este inimigo Feroz que tentar sugar ate a fé.