As vezes eu me lanço, sou afoita, sou guerreira
as vezes me recolho, me exilo, falo asneira
renuncio as promessas, me julgo e me castigo
me maltrato,me resgato e reencontro comigo
Busco minha redenção, minha essencia e coração
num dia eu me mato,quem sabe no outro eu morro
vivendo nesta inconstancia desfiguro a identidade
que me confunde e aprisiona no mundo na densidade...


 
Mariangela Barreto
Enviado por Mariangela Barreto em 19/07/2014
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