PRISÃO INTERNA

No ribeirãozinho onde molhei minhas ideias. No louvor da aurora. Foi sob segredos obscuros que jurei amor eterno. Ah, Divina Alma! Nem sabia ela que meu coração ainda trazia pertubações da velha caserna. E desta prisão sem grade, coitada, já mais conseguirá desaprisionar este tolo coração.