Da importância de não perguntar.

Por que alguns ainda insistem em um divórcio entre ciência e religião?

Por que, para estes, a expressão "Veritas in scientia et fide" soa tão inaudível, incompreensível, em todo caso, uma ofensa?

E, afinal, qual o motivo de tantas perguntas sem importância alguma para o nosso "mundo" corriqueiro-mais-do-mesmo-dia-a-dia-de-maçantes-relacionamentos-virtuais?