O SER HUMANO...
O ser humano é, antes de tudo, um forte. Não no sentido da palavra, mas naquilo que precisa que seja feito. Dizem aqueles que entendem de melancolia e tristeza que elas, ao brotarem de dentro da alma do ser, ganham vida simplesmente porque não conseguem se suportar intimamente. Precisam sair e viver igual àqueles nos quais elas habitam. Por isso é que o ser também é dotado de ilusões ou sonhos, para que seja a contrapartida, o equilíbrio do corpo e da alma. E é nesse ponto que grita mais alto dentro de nós a força da esperança. É nela que ganhamos a batalha que existe, dentro de nós, entre o pessimismo e o otimismo, o bem e o mal, o bom e o ruim. Porém, o que parte de dentro de nós, na maioria das vezes, só a nós faz bem ou faz mal; agora, aquilo que parte de um todo, se nós não seguirmos, só a nós fará mal. Contudo, há uma saída... E essa saída passa, logicamente, pela criatividade emocional do ser. Ele pode tudo desde que não passe pelo crivo hipócrita da sociedade em que vive. Assim, viver os prazeres - seja eles da carne ou da alma -, indiferente aos dogmas e conceitos arcaicos, é possível. Um meio disso é a cumplicidade, o companheirismo, a partilha de sonhos, desejos e fantasias, a necessidade (não tola) de alcançar um patamar de vontade e quereres; enfim, viver o hoje, consciente daquilo que se quer é, ainda, a melhor forma de se alcançar o sentido da vida.
O ser humano é, antes de tudo, um forte. Não no sentido da palavra, mas naquilo que precisa que seja feito. Dizem aqueles que entendem de melancolia e tristeza que elas, ao brotarem de dentro da alma do ser, ganham vida simplesmente porque não conseguem se suportar intimamente. Precisam sair e viver igual àqueles nos quais elas habitam. Por isso é que o ser também é dotado de ilusões ou sonhos, para que seja a contrapartida, o equilíbrio do corpo e da alma. E é nesse ponto que grita mais alto dentro de nós a força da esperança. É nela que ganhamos a batalha que existe, dentro de nós, entre o pessimismo e o otimismo, o bem e o mal, o bom e o ruim. Porém, o que parte de dentro de nós, na maioria das vezes, só a nós faz bem ou faz mal; agora, aquilo que parte de um todo, se nós não seguirmos, só a nós fará mal. Contudo, há uma saída... E essa saída passa, logicamente, pela criatividade emocional do ser. Ele pode tudo desde que não passe pelo crivo hipócrita da sociedade em que vive. Assim, viver os prazeres - seja eles da carne ou da alma -, indiferente aos dogmas e conceitos arcaicos, é possível. Um meio disso é a cumplicidade, o companheirismo, a partilha de sonhos, desejos e fantasias, a necessidade (não tola) de alcançar um patamar de vontade e quereres; enfim, viver o hoje, consciente daquilo que se quer é, ainda, a melhor forma de se alcançar o sentido da vida.
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