Que derradeiro açoite que me rasga a carne...
Que derradeiro açoite que me rasga a carne amarrado a tronco de minha inconsciência... Chagas fissuradas a deixar exposto o som de mão em punho a bater sem parar em uma porta que nunca abrirá... Não dedilho uma só nota da infértil corda enquanto ela como um açougueiro a mostrar-nos um só lado da alcatra a ser comida tem seu coração mostrado um só lado...E eu na ânsia de um amor único como um faminto me alimento de um coração de tantos...