A morte dentro de tudo que achei.

18 de janeiro de 2012 às 22:00

Há mantimentos dentro dos alforjes,

Ouça sou um homem realmente paciente...

Um pouco descontente. Não é mesmo?

Então vejo que tenho visto para me dizer que está havendo...

Algum perfume novo?

Ouça eu realmente sou um homem paciente...

Um pouco crente e descentemente terreno,

Mas, sabe, há mantimentos dentro dos alforjes...

Esperando pela traça que eivas do tempo,

O vinho enchendo de poeira.

Ó frio que embala minhas noites e realmente me sinto paciente,

Para me dizer que visto naquele instante...

Nunca pensei que pudesse sobreviver!

Por um instante achei tudo que temia dentro de mim...

Porém sou uma pessoa paciente e clinicamente destinado a estar morto...

Se você não terminar com as explicações deixo de me arriscar e não explico nada,

Enquanto terei que me decidir e jurar que tudo que acredito existe nesse mundo que ainda teria que me decidir...

O ferimento foi superficial e nada que ameaçasse minha vida...

Eu desconheço o apreço de tudo que sei, mas que passa pela cabeça que não tenha importância pelo resto da vida!

Não foi bem uma ordem...

Mas quem me deixou a morte entrar e mexer no meu alforje,

Poderia jurar por tudo que existe nesse mundo que sou um cara paciente...

Agora me diga. Quem deu a ordem para que eu fosse abandonado?

Kadu Costa - Alma Livre

KaduCosta
Enviado por KaduCosta em 08/07/2014
Código do texto: T4874396
Classificação de conteúdo: seguro