Liberdade de expressão.
(Pudor! Fique na gaveta um pouquinho, por favor).
Não entendia a expressão “mal comida”, mas estou começando a entender.
Carrancuda, mal humorada, pirracenta, escandalosa.
Tudo sinônimo de “mal comida”.
Tenho uma vizinha, que é a “mal comida” em pessoa.
Acorda gritando e vai dormir gritando!
Porque ta dando?
Não, porque a devassa, grita o dia inteiro com o pobre coitado do filho, que é um verdadeiro (não por ele - mas pela genitora), com o perdão da palavra, filho da puta.
Alias, as putas que me perdoem. Mas azucrina.
Menção as suas palavras:
“Quando você chegar à casa da sua vó diz pra ela”:
-“Oi vó, eu sou o filha da puta do Léu”
E isso aos urros.
O teor do relato tinha que ser de baixo calão, porque compostura da outra parte não há, e o que me resta?
Reles desabafo.
Conjuras e murmúrio não, mas ela não podia morar em outro lugar?
Ela sim. Porque eu cheguei primeiro!
Mas enfim... Melhor deixar pra lá!