Sobre ecos dos soluços involuntários

...que ainda força um peito

...quase indigente...quase sem reservas,

não fosse tanta memória...

não pode ir... por isso oferece um abandono!

Era para aquietar-se (...)

Por ser amor e para o amor

Não haverá um adeus ...Que me despeça de ti

(sem que me despedace cotidianamente)

e como dói em ecos os soluços involuntários

mesmo sem haver choro

Rose Rocha
Enviado por Rose Rocha em 02/07/2014
Código do texto: T4866966
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