Sobre ecos dos soluços involuntários
...que ainda força um peito
...quase indigente...quase sem reservas,
não fosse tanta memória...
não pode ir... por isso oferece um abandono!
Era para aquietar-se (...)
Por ser amor e para o amor
Não haverá um adeus ...Que me despeça de ti
(sem que me despedace cotidianamente)
e como dói em ecos os soluços involuntários
mesmo sem haver choro