Prisioneiro Ninguém é!
Ninguém é prisioneiro a não ser de si, dos seus hábitos, das suas frustrações, dos seus papéis, das suas recusas, do seu mental, da sua ideologia, do seu passado, dos seus medos, das suas esperanças, dos seus juízos... Quando tudo isto desaparece, não há mais prisão nem prisioneiro: não há mais do que a verdade, que é sem sujeito e sem dono"