Nossas almas infinitas

A imploracao silenciosa, por olhos da alma que dizem

A destinacao, de uma ira que nos condiciona alem

De sombras amontoadas no tempo proximo,

Nesse relevo repetido de uma eternidade infinita

Da compenetracao de uma forma de ilusao maior

Mantida de um composto de sentimentos agrupados,

Numa implosao de elos na consolidacao possivel

Enquanto mundos se aprimoram em tanta grandeza

Nossos solos se acumulam nao bastasse tanto,

Quando nos moldamos na intensidade de vazios,

Compostos num de equilibrio destinado no afinco,

Apenas de sentirmos a sondagem de margens

Que transbordam a faceta oculta de uma grandiosidade...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 24/06/2014
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