Labirintos de almas

Punhos cerrados nessa alma de tantas fases

Enlouquecida numa vivida nocao interminavel

Enquanto a cerca de um intuito delineado

As selvas de labirintos nesse peito sedento

Nem mais nessa respiracao arfante entre nos

Quando ponderamos misterios invisiveis

Nessa vida contornada de apelos enterrados,

Nao nos entendemos num tom de paralelos

Enquanto sonhamos a ignorancia que um dia

Torna a maturidade envolta de pergaminhos,

Tantos a ponto de nos tornarmos eternos

Quando nos rompemos diante nosso espelho

E mesmo cegados na furia de prosseguir

Nossos destinos tao mudados agora

Quando percebermos a intensa relacao do ser,

Resplandeceremos a magia de uma inspiracao

Que denota a paixao real sem a decomposicao

De elos mesmo em fragmentos de almas,

A ponto de uma eternidade mais coesa...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 23/06/2014
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