Quero ver-te, meu Brasil, não como um camundongo no sótão sujo ou no laboratório experimental de outros povos. Quero ver-te caminhando, passo a passo, não como uma tartaruga que arrasta o casco, sobrecarregado com os detritos da corrupção. Quero ver-te como um caranguejo, andando de ré, não em direção ao tacho de água fervente, mas com as costas voltadas para um passado de retrocessos e vergonha. Ainda haverás de erguer-te e sair pelo Planeta como um belo alazão elegante e imponente, a cavalgar sob os olhares admirados e respeitosos dos povos e a aclamação de sua gente, orgulhosa da lisura dos seus governantes.
Quero ver-te, meu Brasil, não como um camundongo no sótão sujo ou no laboratório experimental de outros povos. Quero ver-te caminhando, passo a passo, não como uma tartaruga que arrasta o casco, sobrecarregado com os detritos da corrupção. Quero ver-te como um caranguejo, andando de ré, não em direção ao tacho de água fervente, mas com as costas voltadas para um passado de retrocessos e vergonha. Ainda haverás de erguer-te e sair pelo Planeta como um belo alazão elegante e imponente, a cavalgar sob os olhares admirados e respeitosos dos povos e a aclamação de sua gente, orgulhosa da lisura dos seus governantes.