SAPO DE ASFALTO
Em uma bela madrugada de um sábado junino, após quarenta e cinco dias longe da cidade do Natal, me aventurei a retornar para comemorar os sete aninhos da minha meio sobrinha-prima Isadora.
Felizmente sai de casa em um carro que buscou e me deixou à porta da casa.
Durante todo o dia do aniversário a comemoração desenvolveu-se debaixo de uma chuva torrencial.
Já no início da noite, começando meu retorno de volta para casa, longe da capital, para ir até o carro, sai embaixo de um chuvisco mas, com “água pelas canelas”.
Para todos os lados que olhava via poças, poças, e mais poças de água. Era só água, água e mais água. Me senti um sapo de asfalto.
Prossegui viagem mesmo assim!
Como costumam dizer: "Fui e vim chovendo"!
Assim, "viajei chovendo"!