Ah, o Amor!
Sentimento presente nos versos e canções, até nos filmes de televisão.
Lindo, solene e arrebatador.
Mas quando a música não toca, os versos não rimam e o filme acaba, o amor ainda resiste?
Não estaríamos renegando o nosso sentir, as nossas vontades para se agarrar a um modelo pré-estabelecido, desenhado em moldes a nos encaixar hermeticamente?
E se o amor, sentimento nobre for realmente cego?
Séria um bom ouvinte?
Guiaria nossos destinos ou quem sabe nos diria...
- Feche os olhos, esqueça o que passou, respire fundo e busque no seu íntimo a resposta que preenche o vazio... Se a emoção lhe tocar, se desejar dançar, ainda que canção nenhuma exista, se os olhos brilharem e a sensação for de completude, esteja certo, existe amor no seu peito...
A fonte a ser mergulhada para extração do mais puro néctar é interior, o amor precisa ser próprio, forte, estabelecido, para então ser colhido e semeado.
Ah! O Amor...
Sentimento presente nos versos e canções, até nos filmes de televisão.
Lindo, solene e arrebatador.
Mas quando a música não toca, os versos não rimam e o filme acaba, o amor ainda resiste?
Não estaríamos renegando o nosso sentir, as nossas vontades para se agarrar a um modelo pré-estabelecido, desenhado em moldes a nos encaixar hermeticamente?
E se o amor, sentimento nobre for realmente cego?
Séria um bom ouvinte?
Guiaria nossos destinos ou quem sabe nos diria...
- Feche os olhos, esqueça o que passou, respire fundo e busque no seu íntimo a resposta que preenche o vazio... Se a emoção lhe tocar, se desejar dançar, ainda que canção nenhuma exista, se os olhos brilharem e a sensação for de completude, esteja certo, existe amor no seu peito...
A fonte a ser mergulhada para extração do mais puro néctar é interior, o amor precisa ser próprio, forte, estabelecido, para então ser colhido e semeado.
Ah! O Amor...