Minha ruína em forma de mulher...
E quem poderia crer, acreditar, entender...
Que aquilo que eu vi,
aquela a quem eu vi...
estaria aqui, dentro de mim...
Atormentando-me ora ou outra...
Estaria a despertar meus instintos, os mais escondidos...
Eu fugi, criei, escondi, num lugar escuro o bastante,
onde pudesse aprisionar-te...
E quem poderia crer que o ciúme seria minha ruína...