Não por toda vida

Já consigo escapar do Acre' dito que as estrelas são imaginarias e cada ponta esculpida por ele, brilha, e faz brilhar todo um conjunto.

A luz que te espera parece fuscar a eternidade, e contigo todos os sonhos morrem no altar.

A parede que pintada foi apagou todos os versos que lhe dei, a impulsionarem uma nova época.

Mas era uma vez a estrela que brilhava, e todos os dias os pássaros no céu admiravam a bela estrela que saia a tarde de verão.

Acima de tudo, o lugar que eu mais quero o destino caminha lentamente só, e eu sigo teus passos com a ausência dos pés.

Asas são cortadas todos os dias, uns tem a esperança de que possa algum dia voar, enquanto meu coração se arrasta, se decompõem quando ti dizem sim por toda vida.

Quase sem querer construí cofres, ainda pinto estradas, fadas me levam ate onde nunca fui, anões me dizem verdades quanto aos reis, separa vozes as guiamos a longe a perto a solidão te esquece, novas estradas, novas vidas. Vidas nossas!

Desertas, incertas, separadas por pedras, por nós , por elas, por varios motivos imaculados esperados por todos.

Adrielle Olivier
Enviado por Adrielle Olivier em 09/06/2014
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