MUSA DO POETA

Poeta que escreve o amor suga seus versos da inspiração que lhe traz alguma musa real ou hipotética, não raro, mais de uma, simultânea ou sucessivamente. Quase nunca é compreendido, muitas vezes sofre pelo amor não correspondido. Também pudera! Quantas vezes esse amor é meramente platônico, como o era aquele que inspirava os poetas da época do Romantismo. Pobre poeta! Quando lhe nasce um poema é como na explosão de uma supernova, ele precisa jorrar seus raios de luz para o espaço, nem que sucumba em meio às próprias tarefas das obrigações da vida.