Fragmento 11
Amar para ele é um canto para ele mesmo.
É belo percebo, mas não entendo...
Esse não é o meu amar.
Não entendo o amor sem aquela fragilidade que ele impõe a quem ama.
Para que dela se vá ao encontro do outro – e no encontro...
Sentirmos juntos a plenitude que é o amor – o instante...
Completude, mesmo que fugaz para que sendo amor, vivo se mantenha – a chama
Que docemente queima.
O gesto que acolhe enquanto se entrega.
A palavra que clama enquanto diz que sabe como é a vivência.