Fragmento 11

Amar para ele é um canto para ele mesmo.

É belo percebo, mas não entendo...

Esse não é o meu amar.

Não entendo o amor sem aquela fragilidade que ele impõe a quem ama.

Para que dela se vá ao encontro do outro – e no encontro...

Sentirmos juntos a plenitude que é o amor – o instante...

Completude, mesmo que fugaz para que sendo amor, vivo se mantenha – a chama

Que docemente queima.

O gesto que acolhe enquanto se entrega.

A palavra que clama enquanto diz que sabe como é a vivência.

Francisca de Assis Rocha Alves
Enviado por Francisca de Assis Rocha Alves em 03/06/2014
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