Aquele Alguém!

Sabe aquele alguém sentado no banco da praça só ele e mais ninguém?

Esse alguém era eu.

Sabe aquele alguém que sofria com o silencio não tinha amigos apenas um banco de praça pra conversar?

Esse alguém era eu.

Sabe aquele alguém que olhava pra todo lado e não encontrava ninguém que lhe pergunta-se o que se passa, apenas sentado num banco da praça?

Esse alguém era eu?

Sabe aquele alguém que no banco da praça avistou uma arvore enorme e de onde avistava apenas uma folha foi ao seu encontro?

Esse alguém era eu.

Sabe aquele alguém que tinha um amigo chamado saudade e outro solidão, este alguém era eu sentado na praça da escuridão.

Sabe aquele alguém que chega e abraça, para mim não existia nem se quer um aperto de mão, apenas o vento que vinha de tão longe de repente me abraçar

Esse alguém era eu.

Sabe aquele alguém que vi-o o silencio,

A falta de um amigo em um banco da praça, apenas uma folha velho ao seu encontro, as noites frias sempre lhe abraçavam lhe davam consolo essa alguém sempre foi eu.

Sabe aquele alguém que me faltava

Apenas um abraço, um aperto de mão, apenas uma pergunta, talvez a presença de esta do lado do banco da praça comigo dissendo sou teu amigo, quem sabe o vento possa trazer de longe esse alguém ou quem sabe esse alguém seja você.

Palavras de um simples poeta Eudes Renan
Enviado por Palavras de um simples poeta Eudes Renan em 03/06/2014
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