SE NÃO É, FAÇAMOS SER!

Nunca fui de lidar com muita gente, mas de um tempo pra cá, para procurar um sentido para meus passos, tentei analisar e entender o que constrói cada escolha, que por consequência, os resultados nem sempre são o esperado. Fazendo uma espécie de entrevista com mais de 250 pessoas com quem eu trombava na rua, fazia simples e óbvias perguntas, e tenho percebido com clareza que, cada vez mais, as pessoas estão vivendo apenas para o trabalho, resumindo: para os outros. Seus dias sempre cheios, sem tempo, para uma vida amorosa ou familiar, mas nenhuma soube me responder certamente o objetivo real para tanto trabalho. As pessoas vivem de forma insignificativa com todo o tipo de ocupação, para que no final do dia, ao ir deitar-se durmam somente para recomeçar a mesma rotina do mês, do ano e da vida, muitos têm a sensação de que tudo isso , trabalho, dor de cabeça, estresse, não as levou a lugar algum. Portanto, com um curto e breve dizer, pude resumir um aconselhamento, “Nem sempre o que queremos é realmente o que precisamos. Se não é, façamos ser.”