Carvona .
Flores de um sentimento brando no gelo frio de
tantas audições , como um segredo de alcatraz
das estrelas que contém os cosmos de seus dias .
Estando a esperar , venho a sentir os tormentos .
Ventania de esperança do contendo fim neutro !
Contigo explano meus tormentos nas superfícies ,
das lavas de um vulcão em prata de sensações .
Esperar por onde estão ,caminhos de desilusões !
Sendo o réu , caminho se carvona entre as chamas ...
Por um dia de solidões na propensa alegria de um ficar ,
das indignações entre os corações ao inescrutável ...
Neutra como as águas escuras dos verbos alinhados ,
provendo uma aflição sem o calor da pele aveludada .
Vivente dilúculo , de um secular sem sua permanência .