Carvona .

Flores de um sentimento brando no gelo frio de

tantas audições , como um segredo de alcatraz

das estrelas que contém os cosmos de seus dias .

Estando a esperar , venho a sentir os tormentos .

Ventania de esperança do contendo fim neutro !

Contigo explano meus tormentos nas superfícies ,

das lavas de um vulcão em prata de sensações .

Esperar por onde estão ,caminhos de desilusões !

Sendo o réu , caminho se carvona entre as chamas ...

Por um dia de solidões na propensa alegria de um ficar ,

das indignações entre os corações ao inescrutável ...

Neutra como as águas escuras dos verbos alinhados ,

provendo uma aflição sem o calor da pele aveludada .

Vivente dilúculo , de um secular sem sua permanência .

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 18/05/2014
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