Diga a Darwin que eu o Amo
Se todos nós fossemos macacos,
as mãos de Deus teriam estacionado na consciência de uns meros brinquedos, sem nenhum propósito e sentido, animais desvalidos e esquecidos num nada, que aproxima-se da extinção declarada, doravante ao que somos realmente, e não ao que buscamos assemelhar-se nesta natureza perfeita, mas não panteísta-ciêntifica, somos libertos das amarras do que é efêmero, e finito, o oposto de quem queremos nos aparentar, é superior ao que verdadeiramente este eu exige com lágrimas, e luta, pela nobre coragem de amar e termos amor, pela beleza do sopro antigo nos apróximamos a semelhança de eternos e existentes, e não esquecidos aqui neste cosmo com conjecturas que corroem a alma, quem somos, eu crêio, será mais sublime que um morrer na dúvida de espécimes.