* Uma notícia destacou que um manobrista foi demitido porque irritou Renato Aragão quando quis tirar uma foto com o humorista.
Quem leu a notícia ficou muito indignado.
Afinal de contas, a suposta reação é muito desproporcional.
Renato Aragão afirma que a história é uma tremenda invenção.
* Se um artista bastante famoso aparece, ele, na visão dos admiradores e fãs, vira uma espécie de super-herói.
Quem olha Renato Aragão com entusiasmo jamais vê Renato Aragão.
Enxergam o querido personagem Didi.
Essa é a raiz das grandes confusões envolvendo as celebridades.
Os fãs querem autógrafos, insistem em tirar fotos, exigem que o artista mostre empolgação, almejando obter o máximo de atenção.
A celebridade, na maioria das vezes, quer somente um momento de privacidade, objetivando desfrutar um instante o qual qualquer cidadão normal pode desfrutar.
Uma celebridade, porém, considerando o ponto de vista do quanto ela cativa as pessoas, nunca será um cidadão “normal”.
Roberto Carlos, numa entrevista, afirmou ter consciência de que passear num shopping é algo o qual não pode fazer.
Ele falou que entende o fato como uma espécie de “preço” da fama.
* Eu usaria a palavra “conseqüência”.
Robertão jamais poderá dar uma volta na praia sem sofrer assédio; nós iremos vinte mil vezes, ninguém nos aborrecerá.
Ele precisará montar esquemas de segurança, impedindo que tentem seqüestrá-lo; nós circularemos sem a menor ameaça.
Eu preciso me distrair com os vizinhos que ligam o som alto, revelando enorme grosseria; ele poderá comprar uma casa ampla e confortável a qual não terá o incômodo da vizinhança.
Esse é o “jogo”, um pode o que o outro apenas sonha.
* Essa confusão entre a pessoa e o artista me faz pensar nas mulheres gostosas demais. Os homens buscam levá-las para algum local picante, sedentos por provar cada curva das fofas.
Elas talvez necessitem, contudo, de uma palavra delicada, um ombro afetuoso, o carinho solidário, a boa amizade a qual a alma tanto clama.
* Retomando a ocorrência ressaltada acima, eu considero exagerada a narração. Imagino que o humorista, caso agisse assim, apresentaria um terrível “recibo” o qual todos veriam.
O fato soa fantasioso.
* Quanto ao Didi, esse é bacana, porreta e só traz alegria.
Sua condição financeira impede de ter manobristas.
Se ele fosse o manobrista, seria um funcionário confuso e atrapalhado.
Com Didi tudo sempre espalha diversão.
Quando ele aparece, é inevitável a demissão do mau humor.
Um abraço!
Quem leu a notícia ficou muito indignado.
Afinal de contas, a suposta reação é muito desproporcional.
Renato Aragão afirma que a história é uma tremenda invenção.
* Se um artista bastante famoso aparece, ele, na visão dos admiradores e fãs, vira uma espécie de super-herói.
Quem olha Renato Aragão com entusiasmo jamais vê Renato Aragão.
Enxergam o querido personagem Didi.
Essa é a raiz das grandes confusões envolvendo as celebridades.
Os fãs querem autógrafos, insistem em tirar fotos, exigem que o artista mostre empolgação, almejando obter o máximo de atenção.
A celebridade, na maioria das vezes, quer somente um momento de privacidade, objetivando desfrutar um instante o qual qualquer cidadão normal pode desfrutar.
Uma celebridade, porém, considerando o ponto de vista do quanto ela cativa as pessoas, nunca será um cidadão “normal”.
Roberto Carlos, numa entrevista, afirmou ter consciência de que passear num shopping é algo o qual não pode fazer.
Ele falou que entende o fato como uma espécie de “preço” da fama.
* Eu usaria a palavra “conseqüência”.
Robertão jamais poderá dar uma volta na praia sem sofrer assédio; nós iremos vinte mil vezes, ninguém nos aborrecerá.
Ele precisará montar esquemas de segurança, impedindo que tentem seqüestrá-lo; nós circularemos sem a menor ameaça.
Eu preciso me distrair com os vizinhos que ligam o som alto, revelando enorme grosseria; ele poderá comprar uma casa ampla e confortável a qual não terá o incômodo da vizinhança.
Esse é o “jogo”, um pode o que o outro apenas sonha.
* Essa confusão entre a pessoa e o artista me faz pensar nas mulheres gostosas demais. Os homens buscam levá-las para algum local picante, sedentos por provar cada curva das fofas.
Elas talvez necessitem, contudo, de uma palavra delicada, um ombro afetuoso, o carinho solidário, a boa amizade a qual a alma tanto clama.
* Retomando a ocorrência ressaltada acima, eu considero exagerada a narração. Imagino que o humorista, caso agisse assim, apresentaria um terrível “recibo” o qual todos veriam.
O fato soa fantasioso.
* Quanto ao Didi, esse é bacana, porreta e só traz alegria.
Sua condição financeira impede de ter manobristas.
Se ele fosse o manobrista, seria um funcionário confuso e atrapalhado.
Com Didi tudo sempre espalha diversão.
Quando ele aparece, é inevitável a demissão do mau humor.
Um abraço!