VISITAS
Uma cidade pára por causa de uma visita; primeiro, o presidente de importante nação. Agora, o dirigente de um minúsculo país. Milhares, se não milhões, de pessoas para ver o segundo visitante, ilustre. O primeiro, famoso e não tão ilustre nem bem-vindo.
A obrigatoriedade da política, dos negócios, do comércio e do capitalismo forçou a maior cidade do país a se desdobrar para locomover-se, chegar em casa, no trabalho, no hospital por causa do primeiro visitante. Pareceu mais um sapo empurrado goela abaixo dos cidadãos.
Já agora, vê-se o amor, admiração, esperança, boa-vontade e alegria envolvendo a preparação para receber o admirado, importante e espiritual abençoado segundo visitante. Todos esperam encontrar uma pessoa. Muitos querem homenageá-lo, vários enviam presentes...
Que tenham igualmente a disposição para encontrar o Bem Maior que pode fazer com que não apenas a maior cidade do país, mas todo o mundo seja mais pacífico, justo e fraterno. O Bem Maior que está dentro de cada um, imagem e semelhança de Si.
Assim, vale a pena parar uma cidade, e até uma nação, para o segundo visitante!