Jogo da vida.
A vida é um jogo.
O amor é complacente que tudo sente.
Amor onipotente.
Catedral de emoções.
Sinos que dobram pelos famintos e desolados.
Rasga-se o firmamento.
Estrelas de fogo caem pela terra.
Estéril.
Sem vida.
Gritos de dor ecoam pelos quatro cantos do planeta.
A mulher geme de dor e prazer.
Grita o homem por sua amada.
Morre o homem em defesa da pátria mãe.
Mãe que deixa em desalento seus filhos padecerem de dor.
Sem amor.
Sem justiça.
Olho por olho. É o que importa.
Ganhar é a meta.
Não importa como.
A mulher dá a luz a seu primogênito.
Foge para as estrelas na carruagem celestial.
Uma turba assassina e faminta por sangue inocente corre ao seu encontro.
Os anjos estão de prontidão.
Protegem-no. Com a própria vida.
No tempo certo retornará, para tudo destruir e novamente o novo recomeçar.
Mendes Neto
Enviado por Mendes Neto em 06/05/2014
Reeditado em 07/05/2014
Código do texto: T4796473
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