É DIFÍCIL SER UM (A)FÊNIX
Recomeçar. Partir do zero. Renascer das cinzas. Sinônimos da nossa existência em relação a todos os que não nos amam, a tudo que nos faz mal e a todos os erros cometidos.
Aos que não nos amam, esqueça-os. Aquilo que nos faz mal, não devemos cultuar. E os erros cometidos, não os repitamos.
E se não houver saída, por vício ou dependência química, procuremos tratamento especializado.
Tudo tem saída. Até a morte pode ser adiada sine die. Não para sempre, mas pode ser adiada, sim.
Ouçamos a voz da razão e deixemos o coração para exames clínicos, nunca para direcionar os nossos passos.
Ninguém é imprescindível, ninguém é poderoso o suficiente para manipular ou escravizar pessoas. Tudo passa na vida. E o bem sempre prevalece quando somos conscientes dos nossos erros e das nossas virtudes. Principalmente se somos capazes de aplaudir aqueles que fazem o bem e vaiar aqueles que nos indignam!