"Só Deus pode me julgar."
O belo carro recoberto da mais negra película( não faço ideia de marca, mas achei bonito) parou há pouco mais de dois metros depois de mim, que vinha destraída, na calçada da praia.
Da porta do carona desce uma das moças que fazem ponto na esquina perto de casa e dos vários hotéis sempre lotados de turistas da minha vizinhança, que diz "Tchau, me ligue" e segue rebolando até atravessar a rua.
O belo carro arranca mas ainda dá tempo para que eu leia a frase em letras garrafais adesivada no seu porta-malas: "SÓ DEUS PODE ME JUGAR."
Fiquei pensando que ele tem razão, afinal a vida é dele e ninguém tem nada com isso se é assim que ele prefere se divertir numa manhã de sexta-feira, mas, por que essa necessidade de demonstrar que faz de Deus cúmplice de suas escolhas?
O belo carro recoberto da mais negra película( não faço ideia de marca, mas achei bonito) parou há pouco mais de dois metros depois de mim, que vinha destraída, na calçada da praia.
Da porta do carona desce uma das moças que fazem ponto na esquina perto de casa e dos vários hotéis sempre lotados de turistas da minha vizinhança, que diz "Tchau, me ligue" e segue rebolando até atravessar a rua.
O belo carro arranca mas ainda dá tempo para que eu leia a frase em letras garrafais adesivada no seu porta-malas: "SÓ DEUS PODE ME JUGAR."
Fiquei pensando que ele tem razão, afinal a vida é dele e ninguém tem nada com isso se é assim que ele prefere se divertir numa manhã de sexta-feira, mas, por que essa necessidade de demonstrar que faz de Deus cúmplice de suas escolhas?