Quero um amor simples.
Quero um amor simples, o mais simples que eu puder ter. Mas que seja um amor de verdade. Um amor que não se importe com lugar, clima, classe social, parentes ou passado. Um amor com o verdadeiro intuito de amar e ser amado, apesar dos pesares. Quero um amor sem comodismo, um amor que me tire do chão, que me surpreenda com as coisas mais simples do dia a dia, que me arranque sorrisos bobos sem precisar dizer nada. Quero um amor que sustente, que ampare, que abrigue e cuide. Quero um amor simples, que nem tudo satisfaça, mas que isso não seja motivos para discórdia. Que tudo se resolva numa conversa, e que as discussões acabem com beijinhos, risadas e frases do tipo “não acredito que você disse isso”. E que toda maré ruim passe, que os bons momentos sejam constantes e os maus momentos sejam passageiros e leves. Que a gente faça o amor valer a pena. Quero um amor simples, que não desperte intriga e nem inveja, não precisa ser aqueles amores admiráveis para os outros, mas que seja perfeito para nós dois. Não quero um amor que alimente meu ego, quero um amor que alimente minha alma. E só.