Nem o tempo

Pelo caminho que se instala na alma ainda

Nesse invisivel sentido que nos atormenta

E nos impulsiona feito flexas adiante assim

Quando nos mantemos a cercania de tudo

Pra sermos uma virgula maior que emana

Cada sentimento como uma jaula nobre,

Ao qual nos firmamos na obtencao maior

De lacunas preenchidas pelo tempo nosso

Mas que nossa vida nao para, entre meios

Enquanto nos empunhamos de sonhos

Na forma de uma dor passageira aqui,

Nessa alma que prevalece sentimentos

Enquanto arestas sao moldadas assim

No encanto de uma vida que elabora,

O sentido mais prospero de destinos

Que afloram mais a maturidade comum

Quando nem mesmo o passado regride

E no presente, como fortes, rumamos

Entre sentidos que nos valem por nos.

E do cansasso o entendimento posterior

Dentre formulas que nem o tempo mata...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 20/04/2014
Código do texto: T4776065
Classificação de conteúdo: seguro