Nem o tempo
Pelo caminho que se instala na alma ainda
Nesse invisivel sentido que nos atormenta
E nos impulsiona feito flexas adiante assim
Quando nos mantemos a cercania de tudo
Pra sermos uma virgula maior que emana
Cada sentimento como uma jaula nobre,
Ao qual nos firmamos na obtencao maior
De lacunas preenchidas pelo tempo nosso
Mas que nossa vida nao para, entre meios
Enquanto nos empunhamos de sonhos
Na forma de uma dor passageira aqui,
Nessa alma que prevalece sentimentos
Enquanto arestas sao moldadas assim
No encanto de uma vida que elabora,
O sentido mais prospero de destinos
Que afloram mais a maturidade comum
Quando nem mesmo o passado regride
E no presente, como fortes, rumamos
Entre sentidos que nos valem por nos.
E do cansasso o entendimento posterior
Dentre formulas que nem o tempo mata...