ESGRIMA POÉTICA
Quando a voz do poeta se emoldura no pensamento,
o SILÊNCIO inspirador se desdobra em bravata
por dois caminhos:
Um deles é o caminho da escrita velada e sentida,
cuja pena em tinta-cor tinge o quase transparente
branco da folha-papel com seu
apático amarelo solitário e racional,
parindo estrofes sofridas...
O outro caminho não tem cor e nem papel;
sómente contidos versos por vezes exauridos
em sua mental repetição,
mas inovadores quando
impelidos pela vontade de viver e do sentir,
pois afagam o poeta caminheiro ao
encontrar um coadjuvante e inusitado amor,
o que em poema se diria:
"lúdica inspiração",
de sorte encontrada neste caminho,
o caminho do coração!
Quando a voz do poeta se emoldura no pensamento,
o SILÊNCIO inspirador se desdobra em bravata
por dois caminhos:
Um deles é o caminho da escrita velada e sentida,
cuja pena em tinta-cor tinge o quase transparente
branco da folha-papel com seu
apático amarelo solitário e racional,
parindo estrofes sofridas...
O outro caminho não tem cor e nem papel;
sómente contidos versos por vezes exauridos
em sua mental repetição,
mas inovadores quando
impelidos pela vontade de viver e do sentir,
pois afagam o poeta caminheiro ao
encontrar um coadjuvante e inusitado amor,
o que em poema se diria:
"lúdica inspiração",
de sorte encontrada neste caminho,
o caminho do coração!
por
Luisenko Facurinsky
Ministro do Silêncio do Reino de Gorobixaba
(onde tudo é alegria)
Visitem nosso Reino...
(lugar de gente feliz)
Feliz Páscoa!...Todos merecem!
Tiago Duarte
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Essa sua escrivaninha
Repleta de poesia
Nunca vai sair da linha
Só reinará alegria
- Grato, querido amigo Duarte!
A alegria também é nossa com o
carinho de sua presença!
Beijão no coração!
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Luisenko Facurinsky
Arana do Cerrado
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O que sinto meu Ministro do Silêncio, deveria caber em minhas mãos-conchas, mas não, derrama até meu coração e dialoga com as transparentes folhas das copaíbas que avermelhadas trazem hálito canforado aprisionadas durante o verão e que agora exalam pelo outono magistral e deliram pelo cerrado verdinho em notas silentes, com faces de unguento curativo.
Vir aqui e beber de sua fonte SILENCIOSA, afasta a saliva viscosa, cura a sede de beleza e aponta através do florete, da espada ou do sabre, movimentos lúdicos parecendo pinturas com cores que tingem seus versos que me afagam........
Que bom vir aqui!
Aqui há cura-poética,
aqui me enfeito de brisas e purpurinas meu adorado poeta que traz na tez lírios e agapantos!
Amor eterno, arana.
Todos da Côrte lhe amamos, Arana!
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Corte de Gorobixaba
Rayeva Pegorarovisky -
Mui Amada Quarta Esposa de Sir Aleixenko Oitavo-
Mãe dos trigêmeos e Ministra da Saudade e do Amor
do Reino de Gorobixaba
No silenciar da mente
O poeta encontra sua pena
E molhada no tinteiro da poesia
Pinta a cor da paisagem da melhor forma da sua inspiração.
- Grato, amada ministra - por tão linda poética aqui!
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Luisenko Facurinsky