destinos tao nossos

A beira dos sentimentos que abotoam designios

Nas inconstancias que apuram detalhes comuns

Nesses destinos apurados na maestria se ser

Nada mais que um contorno de continuidade

Quando nos permitimos cair em lagrimas

E nos voltamos na cadencia de enumeracoes

Denominadas no afinco de perpetuar mais

Um dia em branco pra que obtenhamos

A clareza de respostas numa alma aprendiz

E quando tudo for o sentido que nos reune

A nos possuirmos ante tanta cicatrizes

Nao bastando a compenetracao que eleva nos

Por caminhos sempre renovados na verdade

E pelo nunca no nunca que na existencia,

Toda constelacao, o limite do resguardo

quando nem mais o tempo impossibilita nos

As conquistas tao proximas quanto o nariz.

E sentir cada obstaculo na ordem que somos

A hipnose perdurada no segredo evidente

Nas tormentas pela bonanza que constituimos

A destreza maior de ainda podermos sonhar

Quando ainda somos um molde interminavel

No tocante por almas dentro de si quando

Nos nomeamos, nas incertezas como fundamento

De teoremas emotivos no restabelecimento

De uma compenetracao que nos forma assim

Ante destinos escolhidos junto com solos,

De sonhos enaltecidos, entre suspiros de lacunas

Na ezorbitancia que glorifica nos na persistencia

Ao qual somos mais uma labareda inacabada...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 13/04/2014
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