destinos tao nossos
A beira dos sentimentos que abotoam designios
Nas inconstancias que apuram detalhes comuns
Nesses destinos apurados na maestria se ser
Nada mais que um contorno de continuidade
Quando nos permitimos cair em lagrimas
E nos voltamos na cadencia de enumeracoes
Denominadas no afinco de perpetuar mais
Um dia em branco pra que obtenhamos
A clareza de respostas numa alma aprendiz
E quando tudo for o sentido que nos reune
A nos possuirmos ante tanta cicatrizes
Nao bastando a compenetracao que eleva nos
Por caminhos sempre renovados na verdade
E pelo nunca no nunca que na existencia,
Toda constelacao, o limite do resguardo
quando nem mais o tempo impossibilita nos
As conquistas tao proximas quanto o nariz.
E sentir cada obstaculo na ordem que somos
A hipnose perdurada no segredo evidente
Nas tormentas pela bonanza que constituimos
A destreza maior de ainda podermos sonhar
Quando ainda somos um molde interminavel
No tocante por almas dentro de si quando
Nos nomeamos, nas incertezas como fundamento
De teoremas emotivos no restabelecimento
De uma compenetracao que nos forma assim
Ante destinos escolhidos junto com solos,
De sonhos enaltecidos, entre suspiros de lacunas
Na ezorbitancia que glorifica nos na persistencia
Ao qual somos mais uma labareda inacabada...