Almas relutantes

Pelo tempo que nos confunde e prosseguimos

Numa altura que nos comove quando somos

E descobrimos a intensidade do que somos

Nesse labirinto tao ao alcance da descoberta

As formas e o relevo invisivel do sentimento

No alcance, devido na conformidade maior

A lapidacao emergente de uma era renovada

No infinito de lacunas que nos perseguem

Ainda que o solo exista e nos formem

Numa composicao de uma incognita

Deixamos de ser a inercia de combatentes,

Perdidos para sermos a magia ao perto

Quando permitimo nos livrar nos do lixo.

Sem mais meios termos de uma perdicao

Nos acompanhamos na era de composicoes

Na forma de arte composta de homens

Por voltas que delineaiam o aconchego

De mais uma vida que considera possibilidades

Por oceanos de lagrimas que cadenciam

Nosso destino, como a paisagem comum,

Que nos impulsiona, deveras por sentirmos

Quando nos permitimos apenas tentar de novo

Enquanto nos movemos em desatinar caminhos

No restante, o poder de apenas lapidar a alma...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 08/04/2014
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