Almas relutantes
Pelo tempo que nos confunde e prosseguimos
Numa altura que nos comove quando somos
E descobrimos a intensidade do que somos
Nesse labirinto tao ao alcance da descoberta
As formas e o relevo invisivel do sentimento
No alcance, devido na conformidade maior
A lapidacao emergente de uma era renovada
No infinito de lacunas que nos perseguem
Ainda que o solo exista e nos formem
Numa composicao de uma incognita
Deixamos de ser a inercia de combatentes,
Perdidos para sermos a magia ao perto
Quando permitimo nos livrar nos do lixo.
Sem mais meios termos de uma perdicao
Nos acompanhamos na era de composicoes
Na forma de arte composta de homens
Por voltas que delineaiam o aconchego
De mais uma vida que considera possibilidades
Por oceanos de lagrimas que cadenciam
Nosso destino, como a paisagem comum,
Que nos impulsiona, deveras por sentirmos
Quando nos permitimos apenas tentar de novo
Enquanto nos movemos em desatinar caminhos
No restante, o poder de apenas lapidar a alma...