Coração de poeta aninha-se em si mesmo
Meu coração de poeta quando sente a solidão aninha-se
em si mesmo, sonha com a esperança, supera a dor das
ausências, escuta o som do silêncio, preenche-se de
inspiração. Desfaz-se da desilusão, veste-se de alegorias
luz, ternura e alegria, esquece-se do vazio, do grande
amor que lhe falta, das longas horas sentidas nas
madrugadas perdidas. Ana Stoppa.
Meu coração de poeta quando sente a solidão aninha-se
em si mesmo, sonha com a esperança, supera a dor das
ausências, escuta o som do silêncio, preenche-se de
inspiração. Desfaz-se da desilusão, veste-se de alegorias
luz, ternura e alegria, esquece-se do vazio, do grande
amor que lhe falta, das longas horas sentidas nas
madrugadas perdidas. Ana Stoppa.