DESABAFO
Trago na ponta dos dedos a poesia que anda e desanda sobre a tez névoa no meu corpo. Estrago e defino o caos que destrói minha mente. anda. desanda. Minha mente grita: poesia. Calo o caos com grafite e um pedaço papel. Destraço o traço e desfaço esse saco que me toma o ar. e o meu silêncio grita: poesia.