DESABAFO

Trago na ponta dos dedos a poesia que anda e desanda sobre a tez névoa no meu corpo. Estrago e defino o caos que destrói minha mente. anda. desanda. Minha mente grita: poesia. Calo o caos com grafite e um pedaço papel. Destraço o traço e desfaço esse saco que me toma o ar. e o meu silêncio grita: poesia.

Laryssa Andrade
Enviado por Laryssa Andrade em 02/04/2014
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