* Comparando a vida com uma estrada comprida, alcançar a metade do caminho permite algumas reflexões interessantes.
Se a pessoa permanece solteira, nascerá a grande dúvida e uma certa apreensão quanto a alterar o estado civil; se ela já é casada, talvez a mente tente recuperar o período no qual não existia compromisso.
Sobre os sonhos alimentados, eles foram concretizados ou não?
Novas aspirações aparecerão, alguns projetos antigos terão uma “cara” boba, pois o tempo muda bastante as metas.
* Costumamos escutar que o avançar dos anos amadurece.
Seria verdadeiro afirmar isso?
Após as primaveras correrem, observando alguém ranzinza e inquieto, é óbvio que envelhecer, nesse caso, não parece nada favorável.
Outro indivíduo, sempre muito alegre, espalhando otimismo, consciente das obrigações sem ansiedade, revelando uma dose de simpatia a qual atrai, demonstrará que aproveitou bem o tempo.
O segundo exemplo é habitual?
Quantas pessoas nós conhecemos desse jeito?
* Vale a pena perceber que adquirir a experiência dos anos nada tem a ver com obter a maturidade.
Mais importante do que somar mil e uma conquistas, depois das rugas aumentarem, é verificar uma maior quantidade de felicidade.
Adianta hoje você estar mais rico, mais sabido, mais conhecido se não estiver mais feliz?
* É comum, enxergando uma criança brincando, a gente ficar pensativo e às vezes melancólico.
Isso ocorre porque as crianças têm uma inocência, serenidade e alegria que os adultos estúpidos fazem questão de abandonar.
São essas crianças que estamos “matando” quando as colocamos tão cedo numa escola (se eu me tornar pai, irei preso, porém meu filho não vai à escola com quatro anos), obrigando elas a realizarem uma série de cursos, propondo conversas totalmente inadequadas, estabelecendo o que elas serão no futuro, querendo definir os passos delas.
Não tentando corrigir a forma de educá-las, elas amanhã serão também adultos frustrados, desanimados e nostálgicos.
Provavelmente elas observarão outras crianças brincando com o mesmo olhar que hoje nós revelamos.
* Ilmar, por que essas reflexões?
Hoje eu completo 43 anos.
Destaquei “a metade da jornada”, pois eu imagino que não vou superar 86 anos de existência.
O porvir confirmará o pressentimento ou não.
Basta deixar o sino do tempo soar!
* Quero agradecer a Deus a trilha que percorri!
Agradeço as oportunidades, a minha família, os ótimos pais que tive, as amizades as quais pude desenvolver, as frustrações, os aprendizados, os sorrisos e as tristezas enriquecedoras.
Nessa fase atual, estar aqui no Recanto tem sido muito legal.
Obrigado, amigos!
A atenção de vocês é um precioso incentivo.
Que Deus ilumine os nossos passos!
Que nós aprendamos a deixar as crianças brincarem!
Um abraço!
Se a pessoa permanece solteira, nascerá a grande dúvida e uma certa apreensão quanto a alterar o estado civil; se ela já é casada, talvez a mente tente recuperar o período no qual não existia compromisso.
Sobre os sonhos alimentados, eles foram concretizados ou não?
Novas aspirações aparecerão, alguns projetos antigos terão uma “cara” boba, pois o tempo muda bastante as metas.
* Costumamos escutar que o avançar dos anos amadurece.
Seria verdadeiro afirmar isso?
Após as primaveras correrem, observando alguém ranzinza e inquieto, é óbvio que envelhecer, nesse caso, não parece nada favorável.
Outro indivíduo, sempre muito alegre, espalhando otimismo, consciente das obrigações sem ansiedade, revelando uma dose de simpatia a qual atrai, demonstrará que aproveitou bem o tempo.
O segundo exemplo é habitual?
Quantas pessoas nós conhecemos desse jeito?
* Vale a pena perceber que adquirir a experiência dos anos nada tem a ver com obter a maturidade.
Mais importante do que somar mil e uma conquistas, depois das rugas aumentarem, é verificar uma maior quantidade de felicidade.
Adianta hoje você estar mais rico, mais sabido, mais conhecido se não estiver mais feliz?
* É comum, enxergando uma criança brincando, a gente ficar pensativo e às vezes melancólico.
Isso ocorre porque as crianças têm uma inocência, serenidade e alegria que os adultos estúpidos fazem questão de abandonar.
São essas crianças que estamos “matando” quando as colocamos tão cedo numa escola (se eu me tornar pai, irei preso, porém meu filho não vai à escola com quatro anos), obrigando elas a realizarem uma série de cursos, propondo conversas totalmente inadequadas, estabelecendo o que elas serão no futuro, querendo definir os passos delas.
Não tentando corrigir a forma de educá-las, elas amanhã serão também adultos frustrados, desanimados e nostálgicos.
Provavelmente elas observarão outras crianças brincando com o mesmo olhar que hoje nós revelamos.
* Ilmar, por que essas reflexões?
Hoje eu completo 43 anos.
Destaquei “a metade da jornada”, pois eu imagino que não vou superar 86 anos de existência.
O porvir confirmará o pressentimento ou não.
Basta deixar o sino do tempo soar!
* Quero agradecer a Deus a trilha que percorri!
Agradeço as oportunidades, a minha família, os ótimos pais que tive, as amizades as quais pude desenvolver, as frustrações, os aprendizados, os sorrisos e as tristezas enriquecedoras.
Nessa fase atual, estar aqui no Recanto tem sido muito legal.
Obrigado, amigos!
A atenção de vocês é um precioso incentivo.
Que Deus ilumine os nossos passos!
Que nós aprendamos a deixar as crianças brincarem!
Um abraço!