FALANDO DO QUÊ?

O poeta tem seus poemas preferidos. Há poemas feitos por ele; há poemas feitos por outros poetas.

De todos os poemas dos outros poetas que eu conheço, um poema muito especial me é preferido, o mais estimado, o mais desejado, o mais enaltecido.

Esse poema diz muito sobre mim. Além disso, é o poema que me fascina. Eu já desejei e desejo – ardentemente – copiar esse poema, mas o site não me permite.

Desejo ter essa obra poética na minha casa, no meu quarto. Desejo ler essa obra poética todos os dias, poder apreciá-la, contemplá-la e exaltá-la diante de todas as outras obras poéticas que existem neste belo e grande mundo. Mas, esse poema não permite ser copiado nem colado por mim.

Agora, eu conheci outro poema; um poema feito há mais tempo do que o primeiro poema mencionado. Essa obra poética permite ser copiada e colada por mim. Quando eu quiser, poderei copiar e colar esse poema. Existe até campanha para que eu fique com essa obra. É uma bela obra, mas não é a obra poética que me fascina. No entanto, vou ler, contemplar e apreciar esse poema feito há mais tempo.

Falando do quê?

Domingos Ivan Barbosa
Enviado por Domingos Ivan Barbosa em 01/04/2014
Reeditado em 01/04/2014
Código do texto: T4752025
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