Tempo livre
Imerso em devaneios a cerca do ser, flagro me a inquietantemente desejar a proteção da ignorância, saber dói, custa, isola... Como sei?
A custa de dor... solidão... Quase exílio... Se pensar me põe numa ilha, não faze lo tem semelhanças com abismos... Logo o sentimento seguro do ignorante são meros reflexos da insensatez e da completa falta de visão... como vejo? Prefiro a dor de saber a ignorar quem sou...