Nossas almas

Naquilo que repensamos na ideologia pessoal

Nos impulsionamos adiante sem que morramos

De subito na maestria de uma nova era aqui

Dos destinos que enumeram a fortaleza

E dos enigmas que nao padecem ao sermos

Vivos na altivez de uma gloria maior nossa

Do imperio renascido da alma necessitada

A grandeza de persistir homens comuns

Enquanto nos movemos diante a verdade

Galgando obstaculos na forma de tons,

De cinza, enquanto nao dormimos mais

sem sermos vitimas de um caminho nulo

Continuamos a uma nova era que responde

A satisfacao de uma nova sensacao de sentido

Num acordo consigo e nem mais nos perdemos

Embora a vida nos diga a maior composicao,

De destinos que nos vinga a reforma emotiva

Mas nos detemos em mover nos sem dom

De uma era que consolida a recuperacao,

De vidas que nao mais se perdem...

Claudio Teruo Ninomiya
Enviado por Claudio Teruo Ninomiya em 26/03/2014
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