Palavras Soltas.
Porque eu não quero esse tipo de elixir. Esse veneno árduo que mancha meu jardim.
Se eu fosse regar todas essas palavras soltas. Quão solta eu estaria?
Um poema, uma rosa ou um abraço bem dado. Era tudo o que eu queria.
Mas me perco nesse teu beijo doce que vicia minha alma fria.
O ardor do calor da tua pele, incendeia minha razão. Faz doer na solidão.
Eu vendi minha alma ao diabo pra que ele arrancasse meu coração.
Mas, que ato impensado! O diabo não é cirurgião.
E agora? O que eu faço? Ele roubou o meu pulmão...!
Agora é juntar tudo e postar no recanto. Não sei qual será o nome do meu canto, mas certamente não será tão afinado quanto meu pranto.