* sem título
Escreva-se num caderno, pautado por aquilo que o assombra, berrando pela mínima pinga de vida que o anime.
Cospe-se o sangue, morde-se a dor que o enrola. Corre sem pensar direito.
Desenhada em si uma poesia sóbria cantada às pedras da rua por onde passa, suja e apagada pelas passadas de quem não a ouve.
No final nada se lê. Escreve uma linha mais mas guarda-a para ti.