Sentindo o platônico
Sinta essa forma engraçada de sentir. Um olhar, muitas vezes, é o suficiente. Um sorriso, quase sempre, é nocauteador. Essa forma diferente e rápida de sentir, nunca deixa de ser ela. É a forma platônica de se apaixonar, o modo de amar o inalcançável, sentir o que está perto até demais e por que não, tocar o intocável. Mesmo estando aqui, a forma platônica de se sentir é tão angustiantemente boa que simplesmente aceitamos. É isso, aceitamos o inaceitável, ou talvez, negamos o certo. Estamos certos de que isso é realmente surreal e vamos até o final para provar que tudo isso é improvável, ou apenas pensar que um pequeno pensamento sobre o platonismo na paixão, ou amor, é imensamente minúsculo, comparado a pequena vastidão de como é conhecer essa forma engraçada de sentir.