Ai que dó!
Você assim, tão cheia de si.
Tão repleta de verdades suas, só tuas.
Cadê o arrependimento... sem lamentos
Segue sua vida tosca a renegar os seus
Porque não? Você é apenas fruto de um ato de amor... bobagem...mundo de desigualdade aonde você ignora seus pais.
Para que tantos ais neste mundo tão pequeno... o seu ou o de seus amores?
SE te dizem não... Você desaba palavras ferinas contra aqueles que sem eles você não existiria ingrata... maldita...bendita filha de seus genitores...feita em amores e em tanto ódio se aprumas
Ai que dó que tenho de seus dissabores... De suas dores... De suas interperies!Que dó que tenho de suas feridas, fétidas, rompidas, destruídas por seus próprios males imaginários.
Aí que dó que tenho de suas saudades
Que jamais retornarão sei... é verdade
Você Há de se arrepender e sofrerá
Como garras a destruir suas entranhas
Você é estranha, por não ter sabido amar e reconhecer quem te pariu.
Você assim, tão cheia de si.
Tão repleta de verdades suas, só tuas.
Cadê o arrependimento... sem lamentos
Segue sua vida tosca a renegar os seus
Porque não? Você é apenas fruto de um ato de amor... bobagem...mundo de desigualdade aonde você ignora seus pais.
Para que tantos ais neste mundo tão pequeno... o seu ou o de seus amores?
SE te dizem não... Você desaba palavras ferinas contra aqueles que sem eles você não existiria ingrata... maldita...bendita filha de seus genitores...feita em amores e em tanto ódio se aprumas
Ai que dó que tenho de seus dissabores... De suas dores... De suas interperies!Que dó que tenho de suas feridas, fétidas, rompidas, destruídas por seus próprios males imaginários.
Aí que dó que tenho de suas saudades
Que jamais retornarão sei... é verdade
Você Há de se arrepender e sofrerá
Como garras a destruir suas entranhas
Você é estranha, por não ter sabido amar e reconhecer quem te pariu.