Desconhecida.
Eu sou uma desconhecida,
Outro rosto perdido na multidão,
Caminho em passos lentos,
Não importa-me atingir objetivos,
Preciso apreciar e absorver,
Os ensinamentos da existência,
Pura sabedoria do espírito,
Aprender a escutar meu interior,
Acalmar minha mente inquieta,
Quebrar falsa crença de controle,
Aceitar o que vida proporciona,
Ser responsável por mim mesma,
E confiar na minha capacidade,
Ser agradecida pelo meu lar,
Cuidar daqueles que amo, sempre,
Porém, nunca abandonar-me.
Pertenço ao meu mundo, minhas regras,
Portanto, desfaço-as e refaço-as,
Quando for necessário mudar...
E eu não despedaço...
Com olhares de reprovação alheia, (das pessoas)
Eles não podem aprisionar-me,
Ou adoecer-me,
Moldar-me na sua rasa perspectiva,
Ou julgar-me com a sua intolerância,
Abstrairei minha mente, ignorarei,
Com todo prazer do mundo...
E o mundo, ah, ele parecer aceitar,
Somente o consumível, porém,
Esgotável e de fácil substituição,
E as minorias vítimas desafortunadas,
Pessoas infelizes, sem destino,
Cumpre seu papel dentro do ciclo,
Da natureza humana...
Queremos ser, muito além disso,
E encontrar conexões verdadeiras,
E entender o sentido da vida,
Ser honrado a nossa instituição,
Ser honesto, e destemido,
Agradavelmente aceitar-se,
Amar-se...