Desconhecida.

Eu sou uma desconhecida,

Outro rosto perdido na multidão,

Caminho em passos lentos,

Não importa-me atingir objetivos,

Preciso apreciar e absorver,

Os ensinamentos da existência,

Pura sabedoria do espírito,

Aprender a escutar meu interior,

Acalmar minha mente inquieta,

Quebrar falsa crença de controle,

Aceitar o que vida proporciona,

Ser responsável por mim mesma,

E confiar na minha capacidade,

Ser agradecida pelo meu lar,

Cuidar daqueles que amo, sempre,

Porém, nunca abandonar-me.

Pertenço ao meu mundo, minhas regras,

Portanto, desfaço-as e refaço-as,

Quando for necessário mudar...

E eu não despedaço...

Com olhares de reprovação alheia, (das pessoas)

Eles não podem aprisionar-me,

Ou adoecer-me,

Moldar-me na sua rasa perspectiva,

Ou julgar-me com a sua intolerância,

Abstrairei minha mente, ignorarei,

Com todo prazer do mundo...

E o mundo, ah, ele parecer aceitar,

Somente o consumível, porém,

Esgotável e de fácil substituição,

E as minorias vítimas desafortunadas,

Pessoas infelizes, sem destino,

Cumpre seu papel dentro do ciclo,

Da natureza humana...

Queremos ser, muito além disso,

E encontrar conexões verdadeiras,

E entender o sentido da vida,

Ser honrado a nossa instituição,

Ser honesto, e destemido,

Agradavelmente aceitar-se,

Amar-se...

Danielebianca
Enviado por Danielebianca em 06/03/2014
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