"Dos proletários nada há de temer. Entregues a si mesmos, continuarão, de geração em geração e de século a século, trabalhando, procriando e morrendo, não apenas sem qualquer impulso de rebeldia, como sem capacidade de descobrir que o mundo poderia ser diferente do que é. Só poderiam ficar mais perigosos se o progresso da técnica industrial tornasse necessário educá-los mais..."
PENSAMENTO DO ESCRITOR GEORGE ORWELL, NO LIVRO '1984". 29ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, tradução de Wilson Vellos, 2005, p. 202.
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Tais pensamentos do escritor George Orwell, inseridos no livro "1984', ensejam diversas questões relativas à função social, política e econômica do trabalhador. É notável que há înfluência de conceitos de Karl Marx sobre as aludidas considerações de George Orwell, feitas como críticas à dita "alienação do trabalho humano", perpetuada pelo sistema capitalista de produção em série.
Nesse sentido, é necessário repensar o trabalhador humano, na atualidade, como artífice de transformações sociais, a partir de uma educação crítica, que deve ser bastante aprimorada no Brasil. O trabalhador, assim, não é apenas "peça de engrenagem" na grande máquina do sistema econômico, mas, sobretudo, sujeito de direitos fundamentais, que devem ser implementados. efetivamente, sob a égide do princípio da dignidade humana.
PENSAMENTO DO ESCRITOR GEORGE ORWELL, NO LIVRO '1984". 29ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, tradução de Wilson Vellos, 2005, p. 202.
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Tais pensamentos do escritor George Orwell, inseridos no livro "1984', ensejam diversas questões relativas à função social, política e econômica do trabalhador. É notável que há înfluência de conceitos de Karl Marx sobre as aludidas considerações de George Orwell, feitas como críticas à dita "alienação do trabalho humano", perpetuada pelo sistema capitalista de produção em série.
Nesse sentido, é necessário repensar o trabalhador humano, na atualidade, como artífice de transformações sociais, a partir de uma educação crítica, que deve ser bastante aprimorada no Brasil. O trabalhador, assim, não é apenas "peça de engrenagem" na grande máquina do sistema econômico, mas, sobretudo, sujeito de direitos fundamentais, que devem ser implementados. efetivamente, sob a égide do princípio da dignidade humana.