DESPERDÍCIO DE TALENTO
Nem precisamos prestar muita atenção, para observar como muitas vezes, as pessoas desperdiçam seu talento e tempo, com picuinhas.
Elas podem ser muito boas no que fazem, mas poderiam ser melhores, se não perdessem horas e horas, alimentando desentendimentos.
No entanto, parece que para elas, é difícil compreender que há mais valor em calar-se, do que alimentar uma antipatia, que por vezes nasce do nada, mas com a atenção que à ela é dada, toma um rumo belicoso, e se transforma em animosidade gratuita.
Observo, que pouco adianta ter o dom da palavra, seja ela escrita ou falada, mas desperdiçar esse talento, em contendas inúteis.
Seria bom refletir que o tempo que se gasta para revidar uma ofensa, poderia ser usado para levar lenitivo a alguém que sofre. E, na balança da vida, e da consciência faria toda diferença.
Quase todo desentendimento provém do orgulho exarcerbado.
Um acusa o outro de soberba, sem avaliar que ambos são cultivadores desse inútil sentimento. Pois, caso contrário, não haveria tanto melindre.
Se no lugar do orgulho que gera toda sorte de contenda e competição, decidíssemos competir conosco mesmo, e não com o outro, tomaríamos consciênca de nossas possibilidades, e devagar iríamos colhendo bons frutos.
(imagem: Lenapena)
Nem precisamos prestar muita atenção, para observar como muitas vezes, as pessoas desperdiçam seu talento e tempo, com picuinhas.
Elas podem ser muito boas no que fazem, mas poderiam ser melhores, se não perdessem horas e horas, alimentando desentendimentos.
No entanto, parece que para elas, é difícil compreender que há mais valor em calar-se, do que alimentar uma antipatia, que por vezes nasce do nada, mas com a atenção que à ela é dada, toma um rumo belicoso, e se transforma em animosidade gratuita.
Observo, que pouco adianta ter o dom da palavra, seja ela escrita ou falada, mas desperdiçar esse talento, em contendas inúteis.
Seria bom refletir que o tempo que se gasta para revidar uma ofensa, poderia ser usado para levar lenitivo a alguém que sofre. E, na balança da vida, e da consciência faria toda diferença.
Quase todo desentendimento provém do orgulho exarcerbado.
Um acusa o outro de soberba, sem avaliar que ambos são cultivadores desse inútil sentimento. Pois, caso contrário, não haveria tanto melindre.
Se no lugar do orgulho que gera toda sorte de contenda e competição, decidíssemos competir conosco mesmo, e não com o outro, tomaríamos consciênca de nossas possibilidades, e devagar iríamos colhendo bons frutos.
(imagem: Lenapena)